O que ha dentro das paredes
durante um tempo que meu corpo
encosta na parede fria gelada
que rodeia e multiplica
as linhas da vida, minhas razoes
parece sumir, enconstando no ovir
da noite , apreciando o cair da chuva
me deparei que meu barco ja tinha afundado
sobre essa agua, meus olhares nao sao mais
os mesmo meu reflexo está escuro mau posso
enchergar me encontro no nevoeiro de silencio
que minha garaganta nao sai mais som.
e na noite sai gritos, me visualizo,
me retorno ao meu normal. mais meu verdadeiro eu
sempre irá voltar

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